Mamadeiras fabricadas no Brasil ou importadas para uso no país não poderão mais conter a substância bisfenol A, informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
A decisão tem como base estudos recentes que apontam riscos decorrentes da exposição à substância. Mesmo em níveis inferiores aos que atualmente são considerados seguros.
“Apesar de não haver resultados conclusivos sobre o risco do bisfenol A, a decisão da ANVISA atende ao princípio da precaução e busca proteger as crianças" de até 12 meses, informou a agência, em nota.
“Apesar de não haver resultados conclusivos sobre o risco do bisfenol A, a decisão da ANVISA atende ao princípio da precaução e busca proteger as crianças" de até 12 meses, informou a agência, em nota.
O bisfenol A, está presente no policarbonato, que é uma substância utilizada na fabricação de mamadeiras.
O principal substituto do policarbonato nesses utensílios, segundo a ANVISA, é o polipropileno.
Os fabricantes e importadores de mamadeiras terão 90 dias, a partir da publicação da medida no Diário Oficial da União, para cumprir a determinação.
Os fabricantes e importadores de mamadeiras terão 90 dias, a partir da publicação da medida no Diário Oficial da União, para cumprir a determinação.
As mamadeiras fabricadas ou importadas dentro do prazo de 90 dias poderão ser comercializadas até 31 de dezembro deste ano.
A ANVISA informou que a proibição está alinhada às medidas já adotadas em países como o Canadá e os Estados e países da União Européia.
A ANVISA informou que a proibição está alinhada às medidas já adotadas em países como o Canadá e os Estados e países da União Européia.
No MERCOSUL, completou a agência, medida semelhante deverá ser adotada em breve.
FONTE: Agência Brasil
FONTE: Agência Brasil
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